Sistemas em nuvem seguem como tendência

O ano de 2018 traz consigo incertezas aos mercados. Mas é justamente esse tipo de cenário que impõe às empresas a necessidade de melhorias operacionais e administrativas e, com elas, as necessidades em sistemas. Há cerca de dois anos,

“[…] um estudo realizado pela empresa alemã Paessler AG, em 2016, revelou números impressionantes que demonstram a força dos recursos de armazenamento em nuvem. A pesquisa, nomeada de ‘The State os Cloud Acceptance by SMBs’, indicou que dos 2000 empreendedores entrevistados (participantes da Alemanha, Reino Unido e Estados Unidos), 80,1% já utilizam em suas empresas e aprovam a adoção da estratégia de armazenamento em nuvem em pequenas empresas.” ¹

Com a aceleração das mudanças, esse cenário já se reconfigurou, de maneira que muitas empresas já estão contratando sistemas administrativos completos que rodam diretamente em nuvem. Essa estratégia possibilita enxugar parques internos de hardware, software e redes, gerando economias tanto na aquisição quanto na manutenção constante dos ambientes.

O dilema entre investir em infraestrutura – preservando autonomia e relativa segurança -, e migrar sistemas e processamento dos negócios para nuvem tem direcionado muitas empresas para as plataformas em nuvem pública, os sistemas que já rodam em web. De acordo com o jornal Valor Econômico, “algumas companhias conhecidas, como a Netflix, já migraram 100% dos seus centros de dados para a Infraestrutura como Serviço (IaaS) em Nuvem, uma estratégia considerada improvável há muito pouco tempo².

Um dos paradigmas mais antigos e que gerava incerteza aos empresários era o de que seus dados ficariam “fora da empresa”, podendo ser espionados por outrem. Essa situação foi mudando com o tempo, principalmente pelo fato de que bancos, operadoras financeiras e, mais recentemente, governos passaram a fornecer seus serviços via internet.

Não há mais razões ou pudores para pensar em privacidade fora da nuvem. Até porque a segurança dos datacenters também vão sendo reforçadas, de modo bem mais eficiente do que qualquer empresa pequena ou média conseguiria para si mesma. É o que já afirmavam GONZALEZ [et al] (2013), ao observarem que “[…] de modo geral, pode-se dizer que usuários finais e pequenas organizações podem tirar proveito dos recursos de segurança de uma nuvem, visto que usualmente esses usuários/organizações não possuem muitos recursos para investir e manter a segurança³.

Um sistema com a experiência de 27 anos em ERP.

A tendência está lançada e se consolida em maior velocidade do que podemos imaginar. Por isso, se você é um empreendedor individual, microempresário ou sócio de uma pequena ou média empresa, considere seriamente mudar de seus sistemas cliente-servidor para um ERP em nuvem. As vantagens serão inúmeras.

 

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¹ Fonte: https://exame.abril.com.br/negocios/dino/automacao-de-processos-e-armazenamento-em-nuvem-sao-as-tendencias-para-as-empresas-em-2018/
² Fonte: http://www.valor.com.br/patrocinado/embratel/tendencias-ti-e-telecom/empresas-optam-cada-vez-mais-por-infraestrutura-em-nuvem
³ Fonte: GONZALES, Nelson M [et al]. Segurança das Nuvens Computacionais: Uma Visão dos Principais Problemas e Soluções. Revista USP, São Paulo, nº97. Disponível em https://www.revistas.usp.br/revusp/article/viewFile/61683/64572

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